Cachorra atropelada está em abrigo temporário e precisa de tutor

Procurada pela reportagem do Portal JC na manhã desta quinta-feira, a turismóloga Carolina Bianco, que fez o transporte da cachorra atropelada na Rua Jacutinga ontem, quarta-feira, está abrigando temporariamente o animal ferido.

Após assistir à reportagem, Carolina buscou a cachorra e levou até o Grupo de Apoio e Defesa dos Animais (Gada), na avenida 8, Centro. Lá, foi informada que remédios poderiam ser gratuitos, mas que raio-x e exame de sangue para identificar possíveis doenças, teriam que ser pagos. Além disso, o Gada não ficou com a cachorra, alegando superlotação do canil.

A turismóloga, que preferiu não dar entrevista, explica que não pode ficar com a cachorra por muito tempo, pois já tem outro cachorro, que não aceitou bem a presença da “visitante”. Alguns voluntários já se dispuseram a custear a parte do tratamento que não é gratuita. De temperamento muito dócil e porte pequeno, a cachorra tem entre 3 e 4 anos, pelagem curta, apresenta sinais de desnutrição e a extensão do ferimento causado pelo atropelamento ainda precisa ser avaliada. Carolina providenciou banho em um pet shop.

Conseguir um tutor para a cachorra é o próximo passo. O fato reabre a discussão sobre o que fazer com os animais de rua acidentados ou maltratados e como evitar o aumento da população de cães e gatos, que está em 4 mil animais, segundo veterinário do Gada, André Caperucci.

Caperucci também confirmou à reportagem que não abrigou a cachorra na tarde de ontem, quarta-feira, por falta de espaço. Segundo ele, há cerca de 500 cães nos canis da avenida 8 e do Jardim novo I, sob responsabilidade do Gada, que não dispõe de gatil.

A subvenção enviada pela Prefeitura Municipal destina-se à compra de ração para alimentar os animais que já estão no canil, conforme explicado por Caperucci. Já a clínica que funciona na avenida 8, onde a cachorra resgatada por Carolina vai ser tratada, tem preços mais baixos para os tutores que levam seus animais lá e, em casos excepcionais, como esse, oferece as medicações e alguns itens gratuitamente.

Fonte: ANDA

Conheça as terapias com animais que auxiliam no tratamento de doenças

Doenças como a depressão podem ser dribladas com terapias em que a ajuda está na convivência com os animais. Que tal transformar seu pet em um voluntário?

Cada vez mais terapeutas e profissionais da saúde estão levando cachorros e outros aniamis para auxiliar e incentivar o tratamento de seus pacientes – é a chamada Terapia Assistida com Animais (TAA). Estudos mostram que a presença dos bichos nesses casos promove sensação de bem estar e sociabilização e pode até diminuir dores e problemas como a depressão.

Se você tem um cão, seu melhor amigo também pode fazer um trabalho solidário ajudando doentes e pessoas especiais. Os especialistas garantem que não existe um tipo específico de cachorro ou uma raça melhor para fazer TAA. O importante é o comportamento do animal, que deve ser obediente. “Eles só precisam ser tolerantes com estranhos e gostarem de afagos”, afirma a adestradora Kátia Aiello, que treina cães terapeutas. Outro requisito indispensável é ele estar com a saúde em ordem: ter a carteira de vacinação em dia e fazer uma série de exames para comprovar que está apto.

Conheça duas entidades que aceitem e treinam seu cachorro para ser voluntário. Você pode aproveitar e embarcar nessa com ele.

ATEAC

A ONG, que é de Campinas (interior de São Paulo), visita portadores de deficiências múltiplas, autistas e crianças que estão internadas em regime semi-intensivo em hospitais da região.

www.ateac.org.br (19) 3287-7317.

INATAA

Desde 2008, o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas com Animais atende cerca de 300 pessoas por mês, entre crianças e idosos. Os 50 voluntários (mais 51 cães terapeutas) visitam asilos e hospitais de São Paulo.

www.inataa.org.br (11) 7562-6808.

Fonte: mdemulher

Como evitar mordidas do seu próprio cão

A linguagem corporal do cão da pistas de que algo está prestes a acontecer. Veja o que fazer.

A cada ano no Brasil são registrados 450 mil casos de ataques de animais, e 85% deles envolvem bichos de estimação, a par desses dados, um grupo de hospital universitáro Cajuru, de Curitiba, no Paraná, publicou uma cartilha de prevenção contra mordidas e arranhões dentro de casa.

“Os limites do cachorro ou do gato devem ser respeitados, mas isso não quer dizer que eles possam ser criados sem regras”, explica Paulo Renato Parreira, especialista em comportamento animal, do Paraná.

O pet não deve ser educado com violência, mas mimá-lo demais está longe de ser a saída. “Caso o animal ameace atacar, o ideal é se afastar lentamente”, ensina o gerente de emergência do hospital, Julio Macedo.

Por que eles ficam agressivos:

– Medo

– Possessividade

– Frustração

– Territorialidade

– Dores

– Doenças

– Falta de socialização e bem-estar

– Falhas na educação

– Donos violentos

Para prevenir encrencas animais

– Mantenha um ambiente seguro e confortável

– Leve o pet ao veterinário regularmente

– Procure adestrá-lo

– Não deixe o bicho trancado ou isolado

– Passeie com ele no mínimo uma vez por dia

– Siga a carteira de vacinação

Fonte: mdemulher

 

Células-tronco para animais

Você sabia que o uso das células-tronco já é realidade na medicina veterinária?

Pesquisas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) têm demonstrado que esse recurso é promissor no tratamento de muitas doenças em animais que vão do cachorro cavalo.

“As células-tronco podem, por exemplo, ser utilizadas para tratar osteoporose, particularmente nos ossos mais vulneráveis a fraturas”, explica a veterinária e pesquisadora Rogéria Serakides.

Ótima notícia, não é mesmo?

*com conteúdo da revista SAÚDE

Fonte: Blog bigodes, focinhos e raízes