Mutirão de banho e tosa beneficia 200 cães em abrigo de Sorocaba, SP

Evento foi idealizado por uma esteticista animal e divulgado na internet.
Cerca de 300 animais, entre cachorros e gatos, vivem no local.

O 1° Mutirão de Banho e Tosa, realizado por uma equipe de voluntários neste domingo (29), em Sorocaba, interior de São Paulo, beneficiou 200 cachorros que vivem em um abrigo da cidade.

Segundo Natália Espinosa, esteticista animal e idealizadora do evento, 15 pessoas ajudaram a lavar e aparar os pelos dos animais. “Foi incrível. Eu tomei a iniciativa, mas de nada valeria se essas pessoas não tivessem colaborado”. Ela conta que a história pôde ser levada adiante graças à internet. “Enviei um e-mail para os clientes da minha loja e divulguei a ideia nas redes sociais”, diz.

O mutirão começou às 8h da manhã e seguiu até as 16h. O material usado para dar banho foi doado pelos próprios voluntários e o equipamento de tosa foi cedido por pet shops da cidade. Os 300 animais, entre cães e gatos, que vivem no abrigo, foram vítimas de maus tratos e estavam nas ruas ou foram abandonados pelos donos. De acordo com Natália, a ideia é continuar realizando os mutirões. “Como não conseguimos atender todos os cachorros hoje, queremos fazer isso novamente. Só não temos data definida ainda”, explica.

Fonte: G1

Cachorros Titã e Sargento participam de evento em Novo Horizonte, SP

Animais foram vítimas de maus-tratos e, hoje, ganharam novo lar.
Titã virou símbolo nacional depois de ficar soterrado por 12 horas.

O encontro promovido por Organizações Não-Governamentais Protetoras dos Animais do noroeste do estado de São Paulo debateu maus-tratos em diversas cidades da região neste domingo (22). Em Novo Horizonte, o vira-lata Titã, símbolo da campanha na cidade depois de ser encontrado enterrado vivo, e o Sargento, pastor belga adotado por um policial militar, vítima de um tiro de espingarda disparado pelo antigo dono, estavam presentes no evento.

Intitulado “Crueldade Nunca Mais”, o protesto teve o objetivo de alertar a sociedade contra os maus-tratos e pedir mais rigor nas leis. A manifestação aconteceu simultaneamente em diversas cidades do país. Várias pessoas participaram do encontro, que reuniu animais que um dia foram abandonados pelos antigos donos.

Titã foi a estrela do dia. E não podia ser diferente. Vítima de maus-tratos, o animal virou notícia nacional em dezembro do ano passado depois de ficar por 12 horas enterrado vivo. A veterinária que atendeu o cão, Viviane Cristina da Silva, disse que Titã superou a todos os procedimentos com firmeza. Hoje, ela é a “mãe adotiva” do vira-lata, que vive com três cadelas e um gato. Todos foram adotados e cuidados pela profissional depois de serem encontrados abandonados ou bastante machucados.

“Uma coisa que queria para 2012 é que a gente aprendesse um pouquinho com esses, que chamamos de irracional. Para um dia a gente olhar bem no fundo dos olhos deles e não ter vergonha de ser um ser humano”, desabafou Viviane.

Outra história marcante e de superação é do pastor belga Sargento. Ele morava em uma propriedade rural de Nova Cardoso, distrito de Itajobi, quando o antigo dono matou dois cães e deixou Sargento gravemente ferido. No momento em que policiais chegaram até o local encontraram os animais sob galhos. Sargento estava vivo e foi encaminhado para uma clínica veterinária da cidade. O homem de 33 anos disse à polícia que sacrificou os cães depois que eles mataram quatro carneiros e trinta frangos da chácara.

Fonte: G1 (Com vídeo no link).

A história por trás das estrelas animais de Hollywood

Mateo Sancho Cardiel.

Madri, 5 jan (EFE).- O mistério que ronda a verdadeira idade e identidade da recém falecida macaca Chita traz à tona o uso que Hollywood faz dos animais para rodar seus filmes, desde o golfinho Flipper à baleia Willy, passando pelo porquinho Babe e pela cadela Lassie.

Chita não era macaca, mas um macaco de idade indefinida e por isso não se sabe se as cenas dos filmes de Johnny Weissmuller foram estreladas por ele ou outro chimpanzé de Hollywood.

O cinema, arte da ilusão por excelência, continua utilizando ‘animais-atores’ para chamar a atenção de seu público, mas quem são eles?

Alfred Hitchcock dizia que não era aconselhável trabalhar nem com crianças, nem com animais, mas um de seus filmes mais famosos é ‘Os Pássaros’.

Alguns deles eram mecânicos, mas outros eram tão reais que Tippi Hedren, a sofrida protagonista, quase perdeu um olho na filmagem, pois o mestre do suspense os prendia às roupas dos atores para aumentar a sensação de angústia.

Vale lembrar que na época não havia Sociedade Protetora dos Animais, que iniciou suas atividades em 1981.

Aki Kaurismäki, por outro lado, prefere trabalhar com cachorros que com atores, porque ‘basta assobiar’ para comunicar-se com eles. Em ‘Le Havre’, seu último filme, contou com uma cadela chamada Laika, membro de uma família com sete gerações de cães-atores.

Chita, o macaco que morreu no dia 28 de dezembro na Flórida, assumiu o estrelato do que, na realidade, foi um trabalho conjunto. Hollywood, que a princípio pensou em utilizar homens fantasiados para o filme, trabalhou com vários chimpanzés para dar vida à inseparável companheira de Tarzan.

O mesmo aconteceu com Babe, que por ser um leitão e crescia muito rápido, teve que ser interpretado por 48 animais diferentes. Os ‘101 Dálmatas’ de Walt Disney, na versão com Glenn Close, foram na realidade 230 filhotes e 20 cachorros adultos.

Neste ano, além do filme de Kaurismäki, duas produções que chegam com força para o Oscar contaram com um papel importante para um animal.

Em ‘Cavalo de Guerra’, Steven Spielberg filmou um drama bélico ao redor de um cavalo transformado em herói e para o qual o diretor buscou ‘equinos sensíveis’.

Spielberg contou com uma equipe de 100 cavalos dirigidos por Bobby Lovgren, que também tinha trabalhado com os cavalos em ‘Seabiscuit – Alma de Herói’, que por sua vez contratou domadores de Austrália, Espanha e Estados Unidos. Deles,14 serviram para interpretar Joey, o protagonista da história.

Na filmagem, além da trupe regular de uma filmagem, Spielberg utilizou uma equipe de tratadores, adestradores e transportadores, um veterinário e também uma unidade de barbearia e maquiagem para equinos, além de Barbara Carr, da Sociedade Protetora de Animais, que supervisionou as atividades.

Já ‘The Artist’, fiel recriação do cinema mudo na qual não podia faltar um mascote, é estrelado por um cachorro chamado Jack que interage com o personagem de Jean Dujardin em um dos momentos mais brilhantes do filme e que foi, na realidade, interpretado por três cachorros, que foram penteados e maquiados para parecerem o mesmo.

Como curiosidade, um dos cachorros mais famosos do cinema, da série de filmes ‘Beethoven’, foi treinado por Eleanor Keaton, a viúva da estrela do cinema mudo Buster Keaton.

Como ele, alguns personagens animais lendários foram interpretados um único ator. No caso de Lassie, foi um cachorro macho, Pal, o encarregado de interpretá-la de 1943 a 1949. Todos os collies que encarnaram a personagem no cinema e televisão desde então são descendentes de Pal.

Flipper, por sua vez, foi interpretado nos anos 1960 pelo simpático golfinho Mitzie. No entanto, a história mais emocionante de um animal ator é a da baleia Keiko, de ‘Free Willy’, que por coerência com a mensagem do filme – e pressão midiática – acabou sendo devolvida ao mar em 2002 após 22 anos em cativeiro. EFE

Fonte: G1

A história de um labrador do Norte da Irlanda

Na Irlanda do Norte, há um labrador retriever que todos os dias quando acorda pelas 6 da manhã, o seu passeio predileto é ir até ao porto da pequena cidade onde vive, e depois mergulha e nada com um golfinho ficando com ele cerca de 10 minutos.
Entretanto, quando a 1ª embarcação sai do porto, o golfinho persegue essa embarcação para ir tomar o pequeno almoço (peixe atirado do barco) e o labrador regressa para a margem para o seu dono.
O labrador faz isto desde os 8 meses, e tem agora 4 anos de idade!
Não acredita? Confira o vídeo!!

By DFAPropaganda