Cão fica preso do lado de fora de elevador e dono se desespera

Um vídeo surpreendente registrou o momento em que um homem acreditava ter matado seu cãozinho de estimação, depois que o animal ficou preso do lado de fora do elevador.

As imagens, registradas por uma câmera de segurança do prédio, mostram o momento em que eles entram no edifício de apartamentos, em Chicago, nos Estados Unidos, e caminham pelo corredor, em direção ao elevador.

Enquanto o homem entra, seu cachorrinho de 18 meses de idade se distrai com uma mulher que estava passando no corredor e permanece parado, do lado de fora do elevador. Segundos depois de a porta se fechar, é possível ver o bulldog sendo puxado para o teto do térreo.

Uma segunda câmera, localizada dentro do elevador, registra o desespero do dono, que acreditava ter matado seu próprio animal de estimação. “Eu pensei que o [sensor do] elevador sentiria a coleira e reabriria, mas já era tarde demais”.

Ele parte, desesperadamente, para as portas do elevador e as pressiona, freneticamente, com a intenção de abri-las para resgatar seu cãozinho. Com a força da coleira, enrolada em sua mão, o homem é puxado para baixo conforme o elevador sobe e fratura o pulso. “Eu queria ter soltado a coleira, mas tudo aconteceu tão rápido que foi impossível desenroscá-la da minha mão”, conta.

No chão, com a cabeça entre as mãos, o homem aparenta estar desesperado, olhando para o que restou da coleira de seu cachorrinho. Mas as imagens da câmera do térreo mostram que, felizmente, a coleira se rompeu e o animal caiu de volta ao chão, ileso.

O dono do cachorro, que não quis ser identificado, conversou com o jornal Daily Mail desta terça-feira (24/1). “Eu estava esperando o pior. Na verdade, por um momento eu não queria abrir a porta para ver o que tinha acontecido do outro lado”, desabafa.

No térreo, seu animal de estimação estava sendo vigiado pela mesma mulher que aparece no começo do vídeo e que presenciou toda a cena.

Assista ao vídeo:

(Por Marina Knöbl)

Fonte: Planeta Bicho

Cabo da PM de Teresópolis leva cão para ajudar buscas em Sapucaia

Segundo o agente, ele mesmo treina o animal, com carne de porco.
Buscas foram suspensas por medida de segurança nesta terça (10).

O cabo da Polícia Militar de Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, Alex Sandro Mello viu as notícias sobre o deslizamento no Distrito de Japamará, em Sapucaia, no Centro-Sul Fluminense, nesta terça-feira (10) e decidiu levar seu cão, chamado Spot, de cinco anos, para ajudar nas buscas pelos corpos. O animal foi treinado pelo próprio agente para farejar corpos soterrados.

“Eu percebi que poderia treiná-lo para ajudar. No desastre em Teresópolis, que vai completar um ano, ele achou oito vítimas”, contou Alex.

Segundo o cabo, o treinamento é feito com carne de porco. “Eu escondo e mando ele procurar”, disse.

O cabo também informou que o terreno de Sapucaia é bem parecido com o de Teresópolis.

“Eu vim para ajudar, porque vi na televisão como estava a situação aqui. Se eu tenho essa pérola em casa, penso que posso ajudar os outros. E também para ganhar experiência, porque o terreno em Teresópolis é parecido”, concluiu o cabo Alex Mello.

Buscas suspensas
O secretário estadual da Defesa Civil, Sérgio Simões, decidiu suspender os trabalhos de buscas por soterrados em Jamapará, por volta das 20h45 desta terça-feira (10), por medida de segurança.

“A equipe está correndo sérios riscos. Além disso, há um talude enorme que desceu no deslizamento, parou pela metade do terreno e corre o risco de continuar deslizando”, afirmou Simões, acrescentando que a chuva forte que atingiu a região causou mais instabilidade no solo.

Ainda de acordo com o secretário, a previsão é de que as buscas retornem na manhã de quarta-feira (11), “assim que o dia clareie”.

Treze mortos

A prefeitura de Sapucaia confirmou que já chega a 13 o número de mortos no deslizamento ocorrido na madrugada de segunda-feira (9) em Sapucaia – 12 em decorrência do deslizamento de terra que atingiu cerca de oito casas no distrito de Jamapará e uma decorrente de uma casa que desabou no município. 

Cinco vítimas do deslizamento, pai, mãe e filho de uma família, e avô e neta de outra família, foram sepultadas na tarde desta terça-feira (10). No caminho para o cemitério, mais de 200 pessoas se emocionaram ao passar em frente ao local do deslizamento.

Segundo a prefeitura, cinco corpos foram encontrados na manhã desta terça-feira (10). As vítimas são a jovem Livia Gomes, de 22 anos, achada por volta das 8h15; uma mulher de cerca de 42 anos, encontrada às 9h; Glória Nascimento, de 72 anos, localizada às 9h10; dois homens ainda não identificados, sendo que um deles tem uma perna amputada.

Posto médico montado em igreja
A Secretaria estadual de Saúde montou um miniposto de atendimento médico na igreja de Jamapará, perto do local onde ocorreu o mais grave deslizamento de Sapucaia. Além do posto, um Ciep da localidade também está dando suporte aos moradores da região, recebendo os desabrigados.

A lista de cadastrados no Programa Saúde da Família vai complementar as informações de moradores para que seja criada uma lista unificada de desaparecidos.

Fonte: G1

Saiba como reagir com segurança a ataques de cães violentos

Na semana passada, no Paraná, um beagle foi atacado por dois pitbulls que fugiram de uma casa na vizinhança.

O que fazer quando você se encontra cara a cara com cachorros violentos? Semana passada, isso aconteceu com uma mulher, no Paraná.

Bisteca é um beagle de oito anos. Ele e o Chiquinho são os xodós da Dona Dirce, moradora de Maringá, no Paraná. Faz alguns dias, Bisteca foi atacado por dois pitbulls que fugiram de uma casa na vizinhança.

O casal de pitbulls estava solto na rua, sem coleira. Já Dona Dirce passeava com os dois cães de estimação, como fazia todos os dias de manhã. E foi debaixo das câmeras de segurança de um prédio que os grandalhões partiram para o ataque. Dona Dirce gritava. E um monte de gente veio tentar ajudar.

“Ele ia matar ele rápido, o meu pavor era esse. ‘Ele está matando ele’, eu gritei”, conta Dona Dirce.

Para salvar Bisteca, as pessoas começaram a chutar e agredir o pitbull.

“Quando eu vejo um cachorro que vem para o lado deles, eu faço que eu pego e faço que eu jogo e os cachorros fogem. Eu joguei e ele não voltou, não teve nenhuma reação. Ele só veio focado no Bisteca”, conta.

A cena foi colocada na internet e gerou dúvidas: o que se faz numa situação dessas? Mostramos as imagens para dois bombeiros, especializados em operações com cães. Eles logo param a cena para dizer que não se deve, nunca, ameaçar um cachorro desconhecido. O que, na opinião deles, provocou o ataque dos pitbulls.

“De maneira nenhuma você vai encarar o cão ou fingir que está jogando alguma coisa nesse cão, porque se o cão se sentir acuado e já estiver em matilha, a probabilidade de ele te atacar é muito grande”, ensina o bombeiro.

Mas Dona Dirce reagiu por instinto. E se desesperou ainda mais quando o pitbull mordeu Bisteca.

“Eu não pensei em nada. Eu só queria tirar ele da boca do cachorro. Na hora eu não pensei: é um pitbull. Eu tentei abrir a boca do cachorro e bati na cabeça dele”, lembra.

“Não se deve fazer isso nunca, colocar a mão perto da boca do cachorro que você não conhece. E a segunda coisa, com a mão ela tentou tirar a presa do cão da boca do cão. De repente o cachorro vê uma mão tentando tirar a caça dali. O que acontece? Ele vai brigar ainda mais ainda. ‘A caça é minha, não tira daí’”, alerta.

O certo seria outra pessoa levantar as patas traseiras do cão agressor.

“Porque quando o cachorro perde a base, ele automaticamente abre a boca. Ele vai abrir a mandíbula porque ele já não tem mais base para morder”, explica.

Mas os cinco agentes de trânsito que desceram do carro para ajudar Dirce e Bisteca tiveram outra reação: partiram para o ataque.

“Não tinha outra solução no momento. Realmente era pra resguardar a integridade física da senhora e do animal dela. Tanto que após ele largar o Bisteca, nós paramos a agressão. Foi simplesmente pra cessar o ataque realmente”, relata o agente de trânsito Fábio Ferreira.

Mais uma vez, os bombeiros acham que faltou informação de como lidar com cães agressivos.

“Um cão de ataque não vai parar. Você vai agredir, ele não vai parar, ele é treinado para cessar sua agressão. Então ele não vai parar nunca”.

Apesar do susto todo, de atitudes indevidas tomadas no calor do desespero, o final dessa história das ruas de Maringá não é triste. Bisteca ficou ferido no pescoço e na perna, mas está se recuperando.

“Ele tomou uma dose cavalar de antibióticos de início. E agora está tomando injeção todos os dias por dez dias e fazendo curativos”, conta a dona.

Os agentes de trânsito e Dona Dirce ficaram amigos. E o dono dos pitbulls, que encontramos em casa, a poucas quadras do local da briga, disse que vai aumentar a segurança da casa para que eles não fujam mais.

“Ele foi reconhecer outro cachorro. O cachorro rosnou pra ele, deu uma mordidinha e não levou desaforo. E daí ele mordeu”, justifica.

E para que outros encontros de cães pelas ruas do Brasil não terminem mal, os bombeiros dão mais algumas dicas:

“Não aconselho jogar água e não aconselho de maneira nenhuma tentar bater no cão. Não se deve correr de maneira nenhuma. O cão sempre vai correr mais do que você. E uma vez que ele pegou, você tem que evitar ao máximo movimentos. Quando ele derruba, uma vez no chão, o que a gente aconselha? Sempre tentar cair com a barriga pra baixo, protegendo os órgãos da barriga, proteger pescoço, proteger o rosto e literalmente fingir de morto. Porque quando você cessa os movimentos, o cão está vendo: ‘a minha presa já foi abatida e está no chão, não tem mais movimento’. O que ele faz? Em 90% dos casos para de atacar”.

Fonte: Fantástico (Com vídeo no link).

Plataforma de segurança para piscinas

Seu cãozinho adora pular na piscina? Então, esta dica é para você!

Embora saibam nada muito bem, alguns cães encontram dificuldades para sair da piscina – o que, dependendo do porte do bichinho, pode provocar o afogamento, devido ao esforço físico na tentativa de se salvar.

Uma dica legal para evitar que isto aconteça, é colocar na escada da piscina uma plataforma de segurança como esta da foto.

Fonte: mdemulher

Creche boa pra cachorro!

Se o seu totó passa o dia todo sozinho, mal passeia porque ninguém tem tempo de sair com ele, que anda tristinho deixando você muito preocupada? Pois é possível mudar a vida do seu cachorro já! Em vez de deixá-lo trancado em casa, leve o peludo uma creche canina para se divertir com outros cachorros. Existem creches como a Caominhando e a CanRilton, ondeos cães não ficam preso e fazem várias atividades, tomam sol, brincam e contam com acompanhamento veterinário integral. No google você pode pesquisar por creches caninas perto da sua casa ou trabalho. Mas antes de deixar seu cachorro lá, faça uma visita e veja se:

– Os cachorros têm espaço e podem ficar soltos mesmo, ou se ficam presos e sozinhos.

– Os peludos são separados por tamanhos.

– O local é limpinho.

– Exigem atestado de vacinação e consulta veterinária antes de aceitar os cães.

– É possível acompanhar os cães pela internet em tempo real.

– Os funcionários parecem realmente gostar do que fazem.

– Os cachorros que estão lá parecem felizes.

Fonte: mdemulher